segunda-feira, janeiro 26, 2009

Recomenda-se


Os autores sul americanos irritam-me. Parece que nasceram com a caneta na mão e cada vez que abrem a boca vomitam carradas de linhas geniais. Já tinha tido esta sensação quando li os Cem Anos de Solidão, e agora volto a ter com o Junot Díaz. A Isabel Allende também, mas menos.

(a genialidade deste incide especialmente no facto de ser um livro escrito metade em inglês, metade naquele idioma próprio do sul da américa, que se assemelha a espanhol mas não é bem..)

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